PIBIC 2024-2025
Camila Vicentini Camargo
Este trabalho realizado no período de setembro de 2024 a junho de 2025 no âmbito do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), do projeto intitulado “Conectando culturas: Dicionário da Literatura Italiana Traduzida” sendo o tema central “Autoras italianas no Brasil”, orientado pela professora doutora Patricia Peterle . A pesquisa parte de um olhar quantitativo sobre os dados do Dicionário Bibliográfico da Literatura Italiana Traduzida no Brasil (DBLIT), perpassa uma discussão a respeito das publicações de mulheres, de questões tradutórias e de narrativa, e encontra seu objeto central: o romance-diário “Caderno Proibido”, da autora ítalo-cubana Alba de Céspedes. Nesse percurso, foi construído um olhar sobre a narração da personagem Valeria e seus papeis dentro de sua própria história e fora dela.
Mônica Medeiros
O presente estudo, orientado pela professora doutora Patricia Peterle , contemplado pelo projeto “Conectando culturas: Dicionário da Literatura Italiana Traduzida” e com o tema central “Poesia italiana no Brasil: últimos 20 anos”, visa adotar um possível viés de análise sobre as obras poéticas italianas traduzidas nas últimas duas décadas em território brasileiro. O objeto de estudo inicial são os dados disponibilizados pelo DBLIT, ferramenta que oferece ao usuário um conjunto de possibilidades para levantar dados a partir da presença de filtros avançados de pesquisa. Utilizando, portanto, o recorte temporal e o de gênero literário, chegou-se a um apanhado de informações pragmáticas que culminaram na análise da recorrência do formato de antologia para a publicação da poesia italiana no Brasil. Dessa forma, Maria Grazia Calandrone, escritora italiana contemporânea, é abarcada pelo formato através de seu livro “A vida inteira”, cuja poética é analisada pela amplitude semântica da palavra “vida” que reverbera em toda sua obra. A vida, em Calandrone, é contemplada pela objetividade das imagens que gera nas poesias “p-persona” e “interior no inverno” ao mesmo tempo que é atravessada pela subjetividade do imaginário ampliado de vida.





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