Mani, lingua e respiro: 100 anos de Andrea Zanzotto

Presetanzione Primeiras Paisagens 04/11/21 – alle 17h30 (BR) e alle 21h30 (ITA)

Nell’anno in cui si celebra il centenario della nascita di Andrea Zanzotto (1921-2011), presentiamo al pubblico brasiliano l’opera di un grande maestro della poesia italiana contemporanea, da molti considerato il vero erede di Eugenio Montale. Questa edizione bilingue, organizzata e tradotta da Patricia Peterle, raccoglie poesie dei tre primi libri dell’autore: “Dietro il paesaggio” (1951), “Elegia e altri versi” (1954) e “Vocativo” (1957).

A detta del poeta brasiliano Tarso de Melo “i tre libri di Zanzotto qui riuniti, che danno inizio negli anni Cinquanta alla traiettoria di uno dei maggiori poeti italiani del XX secolo, ci consegnano una poesia che parla affettuosamente della terra, di un posto sulla terra, ma che, curiosamente, non è fatta di ciò che un uomo ha da dire su quello che lo circonda, bensì di quanto tutto quello che lo circonda ha da dire su ciò che sfugge ai suoi occhi, nelle profondità della terra e della vita.” Parteciperanno all’incontro Andrea Cortellessa, Patricia Peterle e Tarso de Melo.

Dove: Zoom

 Mani, lingua e respiro: 100 anos de Andrea Zanzotto | 16 – 17/11/21 8h30 (BR) 12h30 (IT)

Quantas facetas não poderiam ser atribuídas a Andrea Zanzotto (1921-2011), para muitos considerado como um dos grandes herdeiros de Eugenio Montale. Sua produção, iniciada com a publicação de Dietro il paesaggio [Por trás da paisagem], em 1951, pode ser vista sob diferentes perspectivas: desde uma forte relação com a tradição até seu caráter mais radical e experimental, passando pelo hermetismo, por certa atmosfera bucólica, sem deixar de tratar das atrocidades da Primeira e da Segunda Guerras, do Vietnã, da destruição da natureza e da grande mudança e reconfiguração da paisagem da região do Veneto. Na verdade, o que chama a atenção na incrível e variada produção de Andrea Zanzotto é sua capacidade de ser sempre ele mesmo e sempre outro, variações, amplitudes e deslocamentos (inclusive na própria linguagem) que são articulados a partir de um espaço muito bem definido e delimitado. Esse espaço corresponde à sua cidade natal, Pieve di Soligo, no interior da região do Veneto, bem perto das Dolomitas.

O evento Mani, lingua e respiro: 100 anos de Andrea Zanzotto traz convidados especiais para discutir alguns dos aspectos de seu laboratório poético e para pensar a tradução e a circulação de sua obra no Brasil, na Argentina e na Espanha.

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